Omar Hoffmeister e Vicente Selistre mobilizados |
Solicitação foi feita pelo CDL, Consepro e Sindicato dos
Sapateiros
A Comissão de Segurança e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa aprovou, durante reunião ordinária na quinta-feira (27), a realização de audiência pública para debater Segurança Pública em Campo Bom. O pedido de audiência foi apresentado pelo deputado Heitor Schuch (PSB) atendendo solicitação da CDL, do Consepro e do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom. Participaram da reunião os deputados Nelsinho Metalúrgico (PT), Nelson Härter (PMDB), Miriam Maroni (PT), Frederico Antunes (PP), Mano Changes (PP), Pedro Westphalen (PP), Marcelo Moraes (PTB), Ronaldo Santini (PTB), Heitor Schuch (PSB), Jorge Pozzobom (PSDB), João Fisher (PP) e Raul Carrion (PCdoB).
A reivindicação se deve aos índices preocupantes de criminalidade no município, como consta nas estatísticas de governo e nas divulgações da imprensa. O ofício assinado pelos respectivos presidentes da CDL, Consepro e Sindicato dos Sapateiros, Omar Hoffmeister, Pedro Rogério Duarte e Vicente Selistre, salienta que Campo Bom consta como o quinto município em roubos de veículos e como o segundo colocado em furtos de veículos. Os proponentes da Audiência Pública também mencionam os apelos da comunidade, via imprensa local e regional e via redes sociais, clamando por mais segurança.
A data da audiência pública em Campo Bom ainda não foi definida, mas deverão ser convidados o Secretário de Segurança Pública do Estado, o Comandante Geral da Brigada Militar, o Chefe de Polícia do Estado, o Ministério Público, o Tribunal de Justiça e outras entidades que a Comissão julgue importante convidar.
Vicente Selistre acompanhou a votação do requerimento e conversou com o presidente da Comissão, deputado Nelsinho Metalúrgico (PT), e demais integrantes, pedindo que agilizem a data da audiência. “Nosso município apresentou o triste quinto lugar em roubos de carro no Estado e o segundo em furtos. Logo que definida a data será nossa responsabilidade mobilizar as entidades e a cidadania para participar, relatar da angústia, o sofrimento e a desesperança por qual passamos e pedir urgentes providências perante os deputados e as autoridades”, observa Vicente Selistre.
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