A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Smel) promove
quinzenalmente o Caminhar Faz Bem, programa de caminhada orientada direcionada
à população. O próximo evento está marcado para este sábado, 30, e conta com
uma novidade: uma ação da Secretaria Municipal de Saúde, juntamente da sua
Vigilância Ambiental, irá conscientizar a comunidade dos riscos da proliferação
do mosquito Aedes aegypti. O Caminhar Faz Bem contra a dengue ocorrerá a partir
das 9h30min, partindo do Largo Irmãos Vetter e pela ciclovia, e integrará um
conjunto de ações da Administração Municipal que está intensificando o combate
a três temidas doenças: dengue, Zika vírus e Chikungunya.
A tradicional caminhada, que já faz parte da rotina dos
campo-bonenses, ganha um reforço nessa edição para chamar a atenção de todos
para a prevenção. A partir das 8h45min ações serão realizadas no Largo, como
medição de pressão arterial e sessão de alongamento. Às 9h30min, a caminhada
terá início, com duração de uma hora e vinte minutos, percorrendo o principal
trajeto da ciclovia. Durante o percurso, os agentes de combate a endemias
orientarão e distribuirão material informativo sobre as doenças causadas pelo
Aedes aegypti, a forma de evitar elas e acabar com possíveis focos do mosquito.
Ao longo do caminho, os participantes serão convidados a recolher materiais que
possam virar focos do mosquito. Conforme o titular da Smel, João Carlos e
Silva, a ação inédita vai servir de alerta. “O esporte funciona sempre como uma
ferramenta de prevenção. Se temos a possibilidade de ampliar essa prevenção,
aumentamos a probabilidade de sucesso no combate à dengue”, ressaltou.
Ações de combate ao Aedes aegypti são intensificadas
A atividade Caminhar faz bem contra a dengue integra um
conjunto de ações de combate à dengue, Zika vírus e Chikungunya. Campo Bom não
registra casos dessas doenças, mas ações que visam o engajamento de toda a
comunidade seguem sendo feitas. Reuniões, cursos e capacitações ocorrem
frequentemente, até os 70 agentes de saúde do Município viraram olheiros quando
o assunto é o combate ao mosquito. Eles, que sempre tiveram o zelo de alertar
famílias sobre possíveis focos do mosquito, agora também são porta-vozes entre
Vigilância Ambiental e comunidade. Além de fazer a visita domiciliar aos
usuários, os agentes de saúde ficam responsáveis por preencher um memorando com
informações sobre residências que apresentem algum risco ou que possam conter
focos de larvas do mosquito. "Centenas de armadilhas estão espalhadas pela
cidade, sendo elas monitoradas semanalmente para evitar o surgimento de focos.
O envolvimento de todos se torna essencial para manter Campo Bom longe da
dengue", explicou o secretário Municipal de Saúde, Jerri de Moraes.
(Fonte: Imprensa PMCB)
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