Na noite de segunda-feira, 6, a sessão ordinária da Câmara
de Vereadores de Campo Bom foi realizada na sede da Associação de Moradores
do bairro Santa Lúcia, em mais uma iniciativa
da Mesa Diretora de descentralizar os trabalhos do Legislativo. Além dos
trabalhos rotineiros, a sessão contou com a manifestação do vice-prefeito José
Roberto dos Santos e de dois representantes de associações de moradores no
espaço da Tribuna Popular.
Na votação da Ordem do Dia, os vereadores aprovaram
requerimento com solicitação para restauração de prédio de associação de
moradores do bairro Porto Blos e sugestão de projeto de valorização para
profissionais de limpeza pública e ainda dois projetos de lei apresentados pelo
Poder Executivo que regularizam a documentação do loteamento Recanto da Paz e
alteração na lei do Conselho Municipal de Assistência Social. Já o projeto que
solicita autorização para contratar financiamento junto ao Banco Regional de
Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para a instalação de uma usina de energia
fotovoltaica foi retirado de pauta por solicitação da liderança de governo.
Também foram retiradas de pauta as matérias apresentadas pelo vereador Paulo
Tigre (MDB): projeto para inclusão de disciplina de estudo e discussão sobre
política, ética e cidadania na grade curricular das escolas do ensino
fundamental da rede municipal e requerimento com solicitação de troca de poste
no Centro.
Tribuna Popular
Na utilização do espaço da Tribuna Popular, o representante
da Associação de Moradores do Bairro Santa Lúcia, Delmar Teixeira de Moraes,
apresentou solicitações de demandas do bairro e também comentou sobre a
iniciativa de descentralizar as sessões. Para ele, “essa é uma importante
atividade realizada pelo Legislativo, que contribui ainda mais para o
crescimento de nossa cidade”, citou Moraes. Já Rosane Fátima de Vargas,
presidente da Associação de Moradores Jornada por Habitação Popular, solicitou
maior atenção de vereadores e também do Executivo para a área de habitação
popular. “Essa é uma demanda da cidade, que possui oito áreas de ocupação”,
lembrou. “Estamos esperançosos que algo de bom vai acontecer e sempre acreditei
que nossa demanda de habitação popular vai ser contemplada”, completou.
Foto: Cássios Schaab/Assessoria de Comunicação
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