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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Vereadores ouvem demandas da comunidade

Na noite de segunda-feira, 6, a sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Campo Bom foi realizada na sede da Associação de Moradores do  bairro Santa Lúcia, em mais uma iniciativa da Mesa Diretora de descentralizar os trabalhos do Legislativo. Além dos trabalhos rotineiros, a sessão contou com a manifestação do vice-prefeito José Roberto dos Santos e de dois representantes de associações de moradores no espaço da Tribuna Popular.
Na votação da Ordem do Dia, os vereadores aprovaram requerimento com solicitação para restauração de prédio de associação de moradores do bairro Porto Blos e sugestão de projeto de valorização para profissionais de limpeza pública e ainda dois projetos de lei apresentados pelo Poder Executivo que regularizam a documentação do loteamento Recanto da Paz e alteração na lei do Conselho Municipal de Assistência Social. Já o projeto que solicita autorização para contratar financiamento junto ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para a instalação de uma usina de energia fotovoltaica foi retirado de pauta por solicitação da liderança de governo. Também foram retiradas de pauta as matérias apresentadas pelo vereador Paulo Tigre (MDB): projeto para inclusão de disciplina de estudo e discussão sobre política, ética e cidadania na grade curricular das escolas do ensino fundamental da rede municipal e requerimento com solicitação de troca de poste no Centro.

Tribuna Popular

Na utilização do espaço da Tribuna Popular, o representante da Associação de Moradores do Bairro Santa Lúcia, Delmar Teixeira de Moraes, apresentou solicitações de demandas do bairro e também comentou sobre a iniciativa de descentralizar as sessões. Para ele, “essa é uma importante atividade realizada pelo Legislativo, que contribui ainda mais para o crescimento de nossa cidade”, citou Moraes. Já Rosane Fátima de Vargas, presidente da Associação de Moradores Jornada por Habitação Popular, solicitou maior atenção de vereadores e também do Executivo para a área de habitação popular. “Essa é uma demanda da cidade, que possui oito áreas de ocupação”, lembrou. “Estamos esperançosos que algo de bom vai acontecer e sempre acreditei que nossa demanda de habitação popular vai ser contemplada”, completou.
Foto: Cássios Schaab/Assessoria de Comunicação

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