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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sindicalistas do Sinos e Paranhana se reúnem em Campo Bom

Ana Carolina, Maria Rosane do Amaral, Jorge e Vicente
Na manhã desta quarta-feira (26), aconteceu, na sede do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom, reunião ordinária da Comissão Sindical Consultiva da Região do Vale do Sinos e Vale do Paranhana. O grupo, criado em abril deste ano, é formado por sindicalistas da classe trabalhadora e tem objetivo de apontar demandas, propor estratégias e coibir a informalidade em diversos setores do trabalho. A coordenação da Comissão está sob a responsabilidade de Jorge Luiz Albé, Gerente do Posto Regional de Novo Hamburgo, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Este foi o terceiro encontro da comissão e serviu para esclarecer dúvidas das entidades representadas e também para traçar metas. Ficou definida a realização de um seminário aberto a todos os sindicatos da classe trabalhadora da região, no dia 31 de julho, na sede do Sindicato dos Comerciários de Novo Hamburgo. Para ultimar os detalhes do evento, a coordenação do grupo se reunirá no dia 8 de julho, no Sindicato dos Sapateiros de Igrejinha.

Na abertura dos trabalhos desta quarta-feira, o presidente do sindicato anfitrião, e vice-presidente nacional da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Vicente Selistre, deu as boas-vindas ao coordenador Jorge Albé, à representante do MTE de São Leopoldo, Ana Carolina Soares Mello e aos demais participantes, que representavam nove sindicatos da região. Vicente destacou a importância da fiscalização do Ministério do Trabalho (MT) e sugeriu que a comissão emitisse um documento a ser enviado ao Superintendente do MT dando conta da falta de pessoal para a realização desse importante trabalho. “Somos defensores de um Ministério do Trabalho forte, que defenda os interesses do trabalhador e sabemos que os guardiões das leis trabalhistas são os Auditores Públicos”, assegurou Vicente. Jorge Albé reconhece que a falta de pessoal é um grande problema enfrentado pela Regional do MTE que perdeu oito auditores, transferidos para outras regiões, e não teve reposição. Para resolver a questão, ele entende que será preciso realizar um concurso público.


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