Campo Bom figura em 3º lugar entre as cidades mais
desenvolvidas do Rio Grande do Sul e na 36º colocação entre os municípios de
todo o país em relação a índices de desenvolvimento socioeconômico. Quem afirma
isso é o relatório nacional divulgado na quinta-feira, 28, pelo Sistema FIRJAN
que avalia as cidades de todo Brasil nas áreas de emprego e renda, educação e
saúde. Campo Bom obteve a pontuação 0,8622 e ficou em 3º lugar no RS, ficando
atrás apenas dos municípios de Vale Real e Lajeado. A cidade ainda faz parte do
grupo de dezoito municípios gaúchos que figuram entre os 100 melhores do
Brasil, com a 36º colocação. O objetivo do estudo do Sistema FIRJAN é avaliar
como são administrados os tributos pagos pela sociedade, já que as prefeituras
são responsáveis por administrar um quarto da carga tributária brasileira.
Criado em 2008, o IFDM varia de 0 a 1 ponto. Quanto mais
próximo de 1, melhor a avaliação dos municípios. Com isso, as cidades são
agrupadas em quatro categorias de desenvolvimento: baixo (de 0 a 0,4), regular
(0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1). Campo Bom ficou com
classificação alta em todos os quesitos. No quesito Emprego e Renda Campo Bom
se destaca com o índice 0,9350. Na sequência vem Educação, com 0,9350 e Saúde,
com 0,9412.
O prefeito de Campo Bom Luciano Orsi comemora a conquista e
afirma que a Administração Municipal vem trabalhando arduamente para que a
cidade se erga economicamente como uma potência na região, com atração de
empresas, crescimento do no número de vagas de trabalho e melhorias constantes
nas áreas de educação, saúde e desenvolvimento social. “Estamos imprimindo
neste governo uma gestão que busca progredir em ações que tragam mais qualidade
de vida a comunidade. Estamos investindo em saúde, educação, infraestrutura,
cultura, desenvolvimento econômico, esporte, bem-estar social, entre outras
ações fundamentais para o desenvolvimento de nossa cidade e temos muitos mais
projetos em desenvolvimento. Queremos que ações como a manutenção de um
ambiente de negócios propício à geração de emprego e renda, educação infantil e
fundamental e atenção básica em saúde, que são índices onde nos destacamos
neste estudo, continuem altos e subam ainda mais”, projeta Orsi.
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