“Por que precisamos falar de Educação Inclusiva? Um olhar
sobre o papel do diagnóstico”. Esse foi o tema da qualificação de educadores
promovida pela Secretaria de Educação e Cultura de Campo Bom na quarta-feira,
11, no Teatro Marlise Saueressig, voltada a profissionais que atendem crianças
e adolescentes com necessidades educacionais especiais. O evento contou com a
presença de aproximadamente duzentos profissionais.
O evento contou com a palestra da Draª Bárbara Backes,
Fonoaudióloga (CRFa -7 8895), Especialista em Transtornos do Desenvolvimento
(UFRGS), Mestre e Doutora em Psicologia (UFRGS), pesquisadora colaboradora do
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Transtornos do Desenvolvimento (UFRGS). A
palestrante abordou ainda aspectos acerca do Transtorno do Espectro Autista,
destacando algumas características para desmistificar “verdades absolutas”
sobre o tema e orientações para conduzir o trabalho em sala de aula.
Segundo a titular da Smec, Simone Schneider, educar de forma
inclusiva vai muito além da deficiência e do diagnóstico, pois nossas crenças e
concepções interferem na atuação junto às crianças/adolescentes e é fundamental
estarmos abertos à mudança para refletirmos sobre nossa prática.
Foto: Fernanda Hescher
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