No comparativo
com o mesmo mês de 2012, em dados gerais, a exportações aumentaram 14,5%
em pares (11,17 milhões ante 12,8 milhões) e decresceram 0,7% em
faturamento (US$ 99,85 milhões ante US$ 99,1 milhões).
DestaqueO destaque do mercado russo para os calçados brasileiros nem chega a ser surpresa para a Abicalçados, que anteviu o potencial daquele País em estudo recente realizado para apoiar os associados da entidade. Para o coordenador da Unidade de Projetos da Abicalçados, Cristiano Körbes “o mercado russo é predominantemente importador e possui uma economia crescente, o que nos dá uma margem de oportunidade bastante expressiva”. Ele ressalta que a entidade lançou uma pesquisa sobre o mercado russo que poderá auxiliar – e potencializar – as vendas praquele País.
Estados
No primeiro mês de 2013, os gaúchos, principais exportadores de calçados do Brasil, tiveram uma leve recuperação com relação a 2012, embarcando 1,56 milhão de pares que, a um preço médio de US$ 26,62, geraram faturamento de US$ 37,2 milhões. O aumento foi de 14,7% em pares e 2,4% em dólares. O Rio Grande do Sul respondeu por 37,5% das exportações totais de calçados no período.
O segundo principal exportador foi o Ceará, que embarcou 6,7 milhões de pares que, com preço médio de US$ 5,07, renderam US$ 34,2 milhões. As quedas foram de 21,1% em receita e 4% em pares.
A Paraíba aparece na sequencia, com 3,36 milhões de pares embarcados que geraram faturamento de US$ 11,4 milhões. Os paraibanos dobraram os índices de exportação de calçados no comparativo com o mesmo mês de 2012.
No quarto posto, São Paulo aparece com 398 mil pares embarcados, que geraram US$ 8,2 milhões (incrementos de 38% e 30,7% respectivamente).
Completam as primeiras posições do ranking, Bahia (US$ 4,2 milhões), Sergipe (US$ 1,25 milhões), Minas Gerais (US$ 588 mil), Santa Catarina (US$ 519 mil), Pernambuco (US$ 513 mil) e Espírito Santo (US$ 320 mil).
Para o diretor executivo da Abicalçados, Heitor Klein, os dados apontam para a persistência do movimento de queda nas exportações que vem sendo registrado há dois anos. “Ao mesmo tempo crescem as importações. Acredito que, ao manterem-se as condições macroeconômicas do Brasil, apesar da lenta recuperação dos mercados consumidores, o ano de 2013 será tão difícil quanto o anterior”, ressalta.
DestaqueO destaque do mercado russo para os calçados brasileiros nem chega a ser surpresa para a Abicalçados, que anteviu o potencial daquele País em estudo recente realizado para apoiar os associados da entidade. Para o coordenador da Unidade de Projetos da Abicalçados, Cristiano Körbes “o mercado russo é predominantemente importador e possui uma economia crescente, o que nos dá uma margem de oportunidade bastante expressiva”. Ele ressalta que a entidade lançou uma pesquisa sobre o mercado russo que poderá auxiliar – e potencializar – as vendas praquele País.
Estados
No primeiro mês de 2013, os gaúchos, principais exportadores de calçados do Brasil, tiveram uma leve recuperação com relação a 2012, embarcando 1,56 milhão de pares que, a um preço médio de US$ 26,62, geraram faturamento de US$ 37,2 milhões. O aumento foi de 14,7% em pares e 2,4% em dólares. O Rio Grande do Sul respondeu por 37,5% das exportações totais de calçados no período.
O segundo principal exportador foi o Ceará, que embarcou 6,7 milhões de pares que, com preço médio de US$ 5,07, renderam US$ 34,2 milhões. As quedas foram de 21,1% em receita e 4% em pares.
A Paraíba aparece na sequencia, com 3,36 milhões de pares embarcados que geraram faturamento de US$ 11,4 milhões. Os paraibanos dobraram os índices de exportação de calçados no comparativo com o mesmo mês de 2012.
No quarto posto, São Paulo aparece com 398 mil pares embarcados, que geraram US$ 8,2 milhões (incrementos de 38% e 30,7% respectivamente).
Completam as primeiras posições do ranking, Bahia (US$ 4,2 milhões), Sergipe (US$ 1,25 milhões), Minas Gerais (US$ 588 mil), Santa Catarina (US$ 519 mil), Pernambuco (US$ 513 mil) e Espírito Santo (US$ 320 mil).
Para o diretor executivo da Abicalçados, Heitor Klein, os dados apontam para a persistência do movimento de queda nas exportações que vem sendo registrado há dois anos. “Ao mesmo tempo crescem as importações. Acredito que, ao manterem-se as condições macroeconômicas do Brasil, apesar da lenta recuperação dos mercados consumidores, o ano de 2013 será tão difícil quanto o anterior”, ressalta.
Fonte: Site da Abicalçados
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