O rendimento médio real do trabalhador brasileiro ficou em R$ 1.982 no trimestre encerrado em maio deste ano. O valor (habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas) é praticamente estável em relação ao observado no trimestre encerrado em fevereiro (R$ 1.972) e 2,7% inferior ao registrado no trimestre encerrado em maio de 2015 (R$ 2.037), já corrigido pela taxa de inflação.
Os dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) foram divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com fevereiro, o rendimento médio ficou estável nos dez grupos de atividades pesquisadas. Na comparação com maio do ano passado, houve queda em três grupos: agricultura e pecuária (-5,5%), comércio (-3,9%) e outros serviços (-8,2%). Nos demais, houve estabilidade.
A massa de rendimento real – soma dos rendimentos de todos os trabalhadores – foi estimada em R$ 175,6 bilhões no trimestre encerrado em maio deste ano, ficando estável em relação a fevereiro deste ano e recuando 3,3% na comparação com maio de 2015. (Fonte: Agência Brasil)
Os dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) foram divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com fevereiro, o rendimento médio ficou estável nos dez grupos de atividades pesquisadas. Na comparação com maio do ano passado, houve queda em três grupos: agricultura e pecuária (-5,5%), comércio (-3,9%) e outros serviços (-8,2%). Nos demais, houve estabilidade.
A massa de rendimento real – soma dos rendimentos de todos os trabalhadores – foi estimada em R$ 175,6 bilhões no trimestre encerrado em maio deste ano, ficando estável em relação a fevereiro deste ano e recuando 3,3% na comparação com maio de 2015. (Fonte: Agência Brasil)
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