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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Exposição que conta a história dos festivais estará em Campo Bom


Sem a música regional não haveria a cultura do Rio Grande do Sul como a conhecemos. E sem os festivais de música nativista, essa identidade musical que molda os ouvidos e a alma de cada gaúcho certamente seria diferente. É essa a história que está sendo contada na exposição itinerante "40 anos dos Festivais de Música Nativista". A mostra comemorativa traz imagens e informações de alguns dos festivais mais representativos do Estado. O objetivo é levar às cidades um pouco da memória desses encontros musicais que modernizaram a identidade rio-grandense.

A exposição reconta, desde suas origens, a trajetória dos eventos musicais que, ano após ano, movimentam comunidades e artistas de todo o Rio Grande do Sul, desde o início da Califórnia da Canção, de Uruguaiana, passando pela superação de preconceitos artísticos, a luta dos artistas por liberdade de expressão e a conjuntura política das últimas quatro décadas.

A mostra - que já passou pela Tertúlia Musical Nativista, em Santa Maria - será exposta nesta semana, nos dias 24 e 25, durante o 6º Festival César Passarinho, em Caxias do Sul. Também receberão a mostra os seguintes festivais: Acampamento da Canção Nativa, em Campo Bom; Reponte da Canção, em São Lourenço do Sul; Tafona, em Osório; Vozes do Jacuí, em São Jerônimo, e Coxilha Nativista, em Cruz Alta. A visitação é aberta ao público. Além desses festivais, a exposição poderá ser exibida em outros eventos musicais.

A exposição itinerante "40 anos de Festivais" é realizada pela Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), através da Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF), com o patrocínio da Petrobras e produção da Tabla Produções Artísticas.

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